quarta-feira, 14 de março de 2007

Meu corpo é como um barômetro aneróide reagindo violentamente a cada oscilação da pressão atmosférica, temperatura ou altitude. Céus cinzentos me deprimem, nuvens plúmbeas ou chuva me enervam, a seca revigora, o inverno representa uma forma de “trismo” mental, com o Sol, restabeleço-me novamente. O vento e a escuridão me envenenam. Meu sistema nervoso clama por sol e ar seco parado.



LARISSA

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