Peguei a estrada.
Saí do calor de Teresina para o vento quente de Luis Correia, comer camarão (Laiza que o diga), ostra (coisa sem graça), caranguejo (até hoje não sei o gosto que tem esse bicho), beber gelada (lê-se quente) e encher o biquíni de areia...
Fiquei num quarto com pessoas maravilhosas, 9 pessoas que me deixaram rouca de tanto sorrir, fosse do assunto principal – peido e côcô – ou da cueca do Walho que entrava no caneco; tinha também o calor desgraçado na hora de dormir, pensamos até em fazer uma placa e colocar na janela : “Vento, entre aqui, seja bem – vindo”.
Foram tantas histórias engraçadas, mas como não lembro de todas, vou contar duas das que ainda hoje fico rindo sozinha.
O shampoo maldito
Ravezinha dormia profundamente no chão entre uma cama de cimento e outra, num espaço mínimo que só cabia ela mesmo (espaço reservado para rabiolas rsrsrs), quando de repente, do nada, sem mais nem menos cai sobre a coitada um pesadíssimo e perigoso tubo de shampoo.
A única palavra que ela conseguiu pronunciar foi:
- Hum.
E aí acho que entrou em coma.
Ficamos preocupados por alguns segundos, mas logo ela acordou e não deu pra segurar o riso.
Kkkkkkkkkkk
O mudo falando
Airton.
Mudo.
Mudo?
Estabelecia comunicação apenas com o Projac (digo Isaac).
Dormia de boné.
Apaixonou-se.
No alto da nossa bagunça, gritaria e insônia divertida que incomodava todo mundo da casa, alguém passa e dá uma porrada assustadora na porta do quarto. O silêncio tomou conta da gente lá dentro, paramos até de respirar. Daí o “Mudo” pronuncia a única coisa que ouvi ele falar durante a viagem:
- É, mas nós "tamo" fazendo muito barulho mesmo.
Kkkkkkkkk
Isso que é senso de coletividade... “ nós...fazendo barulho”!!! rsrsrsrsrsrs
Saí do calor de Teresina para o vento quente de Luis Correia, comer camarão (Laiza que o diga), ostra (coisa sem graça), caranguejo (até hoje não sei o gosto que tem esse bicho), beber gelada (lê-se quente) e encher o biquíni de areia...
Fiquei num quarto com pessoas maravilhosas, 9 pessoas que me deixaram rouca de tanto sorrir, fosse do assunto principal – peido e côcô – ou da cueca do Walho que entrava no caneco; tinha também o calor desgraçado na hora de dormir, pensamos até em fazer uma placa e colocar na janela : “Vento, entre aqui, seja bem – vindo”.
Foram tantas histórias engraçadas, mas como não lembro de todas, vou contar duas das que ainda hoje fico rindo sozinha.
O shampoo maldito
Ravezinha dormia profundamente no chão entre uma cama de cimento e outra, num espaço mínimo que só cabia ela mesmo (espaço reservado para rabiolas rsrsrs), quando de repente, do nada, sem mais nem menos cai sobre a coitada um pesadíssimo e perigoso tubo de shampoo.
A única palavra que ela conseguiu pronunciar foi:
- Hum.
E aí acho que entrou em coma.
Ficamos preocupados por alguns segundos, mas logo ela acordou e não deu pra segurar o riso.
Kkkkkkkkkkk
O mudo falando
Airton.
Mudo.
Mudo?
Estabelecia comunicação apenas com o Projac (digo Isaac).
Dormia de boné.
Apaixonou-se.
No alto da nossa bagunça, gritaria e insônia divertida que incomodava todo mundo da casa, alguém passa e dá uma porrada assustadora na porta do quarto. O silêncio tomou conta da gente lá dentro, paramos até de respirar. Daí o “Mudo” pronuncia a única coisa que ouvi ele falar durante a viagem:
- É, mas nós "tamo" fazendo muito barulho mesmo.
Kkkkkkkkk
Isso que é senso de coletividade... “ nós...fazendo barulho”!!! rsrsrsrsrsrs
Agora sinto uma saudade enorme, fico cantando “ o vento vai dizer, lento que virá e se chover demais...” e lembrando das brisas, das piadas, dos banheiros, da areia, das pedras, dos risos e mais risos, do ônibus com cadeira marcada e da picanha/bife...olho as fotos e sinto outra vez o que senti em cada momento daqueles, uma vontade de que o tempo parasse e a gente ficasse ali na pousada que vai roubar nossos órgãos, falando besteira e sendo racista com o Wayci (pula urubu, pula urubu).
Agradeço ao feriadão maravilhoso que vocês me proporcionaram:
Wathis/Aids/ Talison/ Wayci/ Walho/ nêgo num é gente
Senhora Wathis/ camarãozinha/ kaiser/ amor, amor, amor/ ou só Laiza mesmo
Luisa que não bebe e passa mal
Marília mãe do Isaac
Projac/ tio oficineiro/ ou Isaac invocado com a piada que não deu certo
Prisicla/ “ham? vocês tão falando de mim?”/ brisada
Raveline/ Reveillon/ Ravé/ Avenida/ Jaqueline/ Cefalexina/ Rabiola
André/ sargento/ capitão/ peidão/ bruto
E claro, o grande Seu Campus, o motorista mais paquerado de todos os tempo!
[Por LaLaRissa]